A Housers aposta pelo investimento em Energias Renováveis através do lançamento da Housers Green. A plataforma oferecerá aos seus utilizadores a possibilidade de diversificarem ainda mais o seu portfólio de investimentos, desde apenas 50 euros e através de uma marca consolidada e de confiança.

Investir em Energias Renováveis

Muito em breve será possível investir na mesma plataforma em projetos imobiliários e em projetos de energias renováveis e sustentabilidade ambiental, relacionados com a energia solar, eficiência energética e energia limpa.

Tal como nas oportunidades imobiliárias, estes projetos consistirão na concessão de um empréstimo, em troca de pagamento de juros, a um promotor que pretende captar capital de forma rápida e flexível.

A nova aposta da Housers combinará o objetivo de rentabilidade com o impacto positivo na sociedade.

João Távora, responsável pelos mercados internacionais da empresa espanhola, explica que “investir em energias renováveis é investir num futuro sustentável e lucrativo, tal como mostra o crescimento do investimento neste setor, que deverá atingir os 2,6 trilhões de dólares no final de 2019, segundo um estudo da Bloomberg. Com esta nova tipologia, a Housers não só dá acesso aos investidores a uma tendência global de mercado, como contribui para uma economia verde, que reduz as emissões de carbono do setor de energia”.

A Housers Green selecionará e analisará cuidadosamente todos os projetos publicados na plataforma e os utilizadores poderão investir nas oportunidades Green através da sua conta Housers.

Financiamento para promotores

Desta forma, a Housers entrará num setor em pleno auge a nível mundial, democratizando o investimento em Energias Renováveis e respondendo à elevada procura de fontes de energia sustentáveis e eficientes.

A Housers Green será ainda um grande aliado para promotores do setor energético. “O nosso modelo de negócios irá também permitir ajudar pequenas empresas de energia renovável a lançarem os seus projetos, sem as barreiras impostas por alguns modelos tradicionais de financiamento. O objetivo é reduzir a dificuldade que estas empresas possam encontrar no acesso a financiamento, num mercado relativamente dividido, mas com intervenientes tipicamente de grande dimensão.”, acrescenta João Távora.